O Vetmóvel, veículo destinado ao serviço de ambulatório itinerante para cães e gatos da capital, vai atender aos pets dos moradores de Jardim Camburi e Residencial Atlântica Ville, nesta quarta-feira (12). O veículo estará no Atlântica Parque, na praia de Camburi, das 9h às 16h.
Nesse dia, serão distribuídas 30 senhas, sendo 15 para o período da manhã e 15 para o da tarde. Outros bairros também receberão o Vetmóvel, a partir de uma programação elaborada pela Secretaria de Meio Ambiente (Semmam), que é divulgada no portal da Prefeitura e também nas mídias sociais oficiais do município.
Atendimento gratuito
O secretário Municipal de Meio Ambiente, Tarcísio Föeger, ressalta que a iniciativa tem por finalidade a oferta programada de atendimento gratuito à população em situação de vulnerabilidade social do município de Vitória, apontado como prioritário pela legislação municipal na área de cuidado e bem-estar animal.
“Essa é uma situação que poderia incorrer, em determinados casos, em crime de maus-tratos ou até mesmo no abandono dos animais sob sua tutela pela falta de recursos financeiros ou conhecimento legal”, aponta o secretário. Ele reforça que a iniciativa faz parte de um conjunto de políticas públicas voltadas para o bem-estar animal.
“Com a medida, a gestão do Prefeito Lorenzo Pazolini marca mais uma importante entrega para a causa animal, demonstrando que a saúde, o bem-estar animal e a inclusão social são prioridades na capital”, enfatiza.
Para o atendimento do pet
Para atendimento dos pets no Vetmóvel o morador deve sempre levar um documento oficial com foto e um comprovante de residência em nome do tutor do animal, além da carteira sanitária do cão e do gato com as vacinas que já foram aplicadas.
O tutor deve levar ainda o felino em caixa de transporte e, o cão, precisa estar com coleira e guia adequados ao tamanho e porte e conduzidos por pessoas com idade e força suficientes para controlar os movimentos do animal, conforme legislação vigente.
Os atendimentos no Vetmóvel são destinados a cães e gatos domiciliados da capital, podendo ocorrer também em cães errantes, desde que um protetor da região ou mesmo um munícipe se responsabilize de acompanhar o animal durante o atendimento, considerando a possibilidade de se tratar de “animal comunitário”.