A primavera é a estação das flores, da renovação e do florescimento. É também um momento ideal para falar sobre um conceito que vem ganhando força na área da saúde e estética: o slow aging. A expressão significa – literalmente – “envelhecimento lento”. Não se trata de buscar a eterna juventude, mas sim de desacelerar os sinais do envelhecimento, preservando saúde, vitalidade e autoestima por mais tempo.

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De acordo com a médica Renata Melo o movimento slow aging tem relação direta com escolhas conscientes. “Envelhecer é natural, mas podemos fazer isso com equilíbrio, apostando em bons hábitos de vida, alimentação adequada, sono de qualidade e tratamentos médicos que ajudam a prolongar a saúde da pele e do corpo”, explica.
Os tratamentos mais buscados nessa época do ano incluem protocolos que promovem luminosidade e vitalidade à pele. Entre eles:
· Bioestimuladores de colágeno: estimulam a produção natural da proteína, ajudando a recuperar firmeza e prevenir flacidez.
· Toxina botulínica: suaviza linhas de expressão e previne marcas mais profundas.
· Skinbooster: hidratação injetável que devolve viço e elasticidade à pele.
· Peelings e lasers: renovam a superfície cutânea, estimulam colágeno e melhoram manchas e textura.
“A primavera é um convite para florescer de dentro para fora. É quando muitas pessoas retomam cuidados consigo mesmas, e o slow aging entra justamente para reforçar que não se trata de buscar perfeição, mas sim bem-estar, autoconfiança e longevidade saudável”, complementa a médica.
Assim como as flores, os cuidados com a pele e a saúde também podem florescer, trazendo mais equilíbrio e qualidade em cada fase da vida.