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Maio Amarelo chega à 11ª edição com foco na responsabilidade de cada cidadão na promoção da segurança viária

“É um momento importante de reflexão para a sociedade se conscientizar da importância que precisamos colocar no dia a dia sobre a necessidade de preservar vidas no trânsito”, destacou o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro.  A mensagem repercutida na abertura da 11ª edição do Maio Amarelo, que aconteceu no último dia 2, remete à responsabilidade tanto de usuários quanto de gestores para garantir um trânsito mais seguro para todos os cidadãos. Coordenada pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a iniciativa prevê uma série de ações a serem realizadas pelos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito (SNT) de todo o país ao longo deste mês, segundo a publicação do governo federal.

“O Maio Amarelo é um desses momentos chave para lembrar a nós, gestores, que também somos responsáveis pela segurança no trânsito, e não podemos colocar esse ônus apenas no cidadão. “É um momento importante de reflexão para a sociedade se conscientizar da importância que precisamos colocar no dia a dia sobre a necessidade de preservar vidas no trânsito”, enfatizou o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro.

A Especialista em Medicina do Sono e presidente da Associação Brasileira do Sono (Regional ES), Jessica Polese, destaca a importância de estar descansado ao dirigir, pois a sonolência ao volante é uma das principais causas de acidentes no trânsito. “É imprescindível fazer pausas regulares durante viagens longas, evitar dirigir após períodos prolongados de vigília e evitar o consumo de álcool e medicamentos que possam causar sonolência antes de dirigir” alerta.

“O sono causa reflexos lentos, baixa capacidade de reação, efeitos que são muito parecidos quando o motorista está sob efeito do álcool”, explica a médica. Quem tem distúrbios do sono, como apneia, insônia, deve evitar pegar o volante, o melhor é passar para outra pessoa e se tratar para não correr riscos”, ressalta Jessica.

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