O Hackathon universitário promove vitrine para o mercado e premia os melhores projetos
Vitrine de talentos e fonte de soluções inovadoras, essas são algumas características dos hackathons, maratonas de programação populares entre empresas de renome mundial como Google e Facebook. No Espírito Santo, O HACK FAESA, o hackathon universitário mais tradicional do Estado já está em sua 12ª edição e acontece 18 de novembro, com mais de 24h ininterruptas de programação e 60 participantes.
Desenvolvido pelo Movimento de Inovação e Empreendedorismo da Instituição (Mov.ie), o evento é uma competição que busca solucionar um determinado problema a partir do trabalho em equipe, da criatividade e da tecnologia. Os desafios são revelados no início da maratona e a partir daí os participantes têm cerca de 24h para desenvolver os protótipos com a proposta de solução, que pode ser um site, um aplicativo, dentro outros projetos. A parte final envolve a apresentação do trabalho para uma banca avaliadora, formada por representantes de grandes empresas, como TecVitória, Inflor, Vale, CodenApp e Produtivit.
Os grupos vencedores receberão premiação em dinheiro, com valores de R$ 1.500,00 para o 1º colocado, R$ 1.000,00 para o 2º e R$ 500,00 para o 3º lugar. Além disso, uma novidade desta edição é que o melhor protótipo apresentado no evento também será premiado com um período de incubação de até seis meses na TecVitória, visando o desenvolvimento do projeto e oportunidade de conexão com todo ecossistema de inovação capixaba.
Ellen Scopel Cometti, Gestora do Núcleo de Inovação Tecnológica da FAESA, explica que o Hack é um evento que fomenta a inovação proporciona inúmeras oportunidades a todos os envolvidos. “O Hack FAESA, além de um grande exercício de inovação e empreendedorismo para os participantes, é uma forma de aproximar os estudantes do mercado produtivo, funcionando como uma vitrine de talentos e projetos. A presença de diversas empresas no evento já rendeu muitas oportunidades de emprego para os participantes, que são estimulados a desenvolver um projeto que vai acrescentar valor à sua formação e que pode até se tornar o seu negócio no futuro, além de expor seu potencial para gestores de grandes organizações”, destaca.
