“Estamos vivos e é só. Só obedecemos a lei da infinita highway”. A clássica “Infinita Highway” do Engenheiros do Hawaii é uma das canções queridinhas dos fãs de Humberto Gessinger, que chega no próximo sábado, dia 25, para noite open bar e open food no Steffen Centro de Eventos.
Aos 59 anos de idade e 37 de carreira, um dos ícones do rock nacional dos anos 80 continua levando uma legião de fãs, ou companheiros de viagem, a seus shows, fãs que não se cansam das canções que ficaram famosas nos anos 80.
“A noite vai ter essa pegada de relembrar os grandes sucessos que embalaram a geração de 80, mas ainda vai ter músicas novas e, claro, nosso bufê farto, com Roda de Boteco e ilhas temáticas, com culinária mexicana, oriental e árabe”, avisa o produtor de eventos Ildo Steffen.
Logo no primeiro álbum do Engenheiros do Hawaii, Humberto Gessinger conquistou o público com a acelerada “Toda Forma de Poder”. Dali, foram mais 21 discos gravados, entre carreira solo e banda, até “Não Vejo a Hora”, que dá título à turnê que chega ao Steffen. “Levo muito a sério minha arte-ofício e agradeço a Deus que não esteja sozinho nesta viagem”, costuma dizer ele em entrevistas.
No setlist imperdível da noite, músicas para cantar junto, como “Terra de Gigantes”, “Refrão de Bolero” e, claro, “Infinita Highway”. Todas essas saídas de “A Revolta dos Dândis”, emblemático álbum do Engenheiros de 1987. As inéditas “Partiu”, “Bem a Fim” e “Um dia de Cada Vez” também estão confirmadas.
Antes do gaúcho subir ao palco da casa de espetáculos, vai ter esquenta com o capixaba Jackson Lima. Dono de uma voz marcante, o músico promete agitar o público com repertório de sucessos do pop rock nacional e internacional.
Para completar, open bar e open food. O bufê da casa é farto e com variedades que vão desde comida japonesa e mexicana a comidas típicas de roda de boteco, massas e caldos. Para brindar, chope estupidamente gelado, vinho, refrigerante e água.
A tour
“Não Vejo a Hora” é o primeiro álbum de inéditas desde “InSULar” (2013) e traz 11 canções autorais gravadas com dois trios. São oito faixas com o clássico trio formado com Rafa Bisogno na bateria, o pelotense Felipe Rotta na guitarra e Humberto no baixo de seis cordas. Nas três músicas acústicas, Gessinger assume a viola caipira, acompanhado por Nando Peters no baixo acústico e Paulinho Goulart no acordeon.
