Cultura Geral

Produtora capixaba inicia produção de segundo longa-metragem na Serra

A Finordia Filmes, renomada produtora capixaba, deu início aos preparativos para seu segundo longa-metragem gravado na Serra, cidade localizada no Espírito Santo. Após o sucesso de “Pirâmides” (2023), seu primeiro filme de ficção científica, a produtora agora se volta para “Encruzilhadas do Caos”, uma obra que promete capturar a essência local com intensidade.

Em “Pirâmides”, a Finordia Filmes já havia integrado moradores e locações icônicas da Serra, aumentando a representatividade da cidade nas telas. Agora, seguindo a mesma fórmula de sucesso, a produtora liderada por Éder Formigoni, Magno Santos e o cineasta Alexander S. Buck, todos nativos da Serra, continua sua missão de criar obras populares com forte identidade local.

Oportunidades para Moradores Locais

A produção de “Encruzilhadas do Caos” inclui a participação ativa da comunidade serrana, com inscrições abertas para moradores entre 18 e 40 anos interessados em participar das gravações noturnas, programadas para ocorrer entre julho e agosto de 2024. Os selecionados receberão cachê e alimentação durante as filmagens, que se estenderão por dias de semana.

Os interessados podem encontrar mais informações e se inscrever através do perfil da produtora no Instagram @finordiafilmes.

O filme, escrito por Alex Buck e Valves Martins, expande o universo do premiado curta-metragem homônimo, explorando as desventuras dos metaleiros Cabeleira, Parreco e Tormenta. Em uma noite frenética, eles se envolvem em uma corrida para espalhar cartazes de um show de heavy metal pela Serra. Porém, ao profanarem uma oferenda, desencadeiam uma série de eventos caóticos que desafiam suas noções de ação e reação.

Com previsão de conclusão da pós-produção até meados de 2025, a Finordia Filmes planeja lançar “Encruzilhadas do Caos” no mesmo ano que seu predecessor, “Pirâmides”. O projeto é realizado com o suporte da Lei Paulo Gustavo, através da Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (Minc), demonstrando o compromisso com o fortalecimento do cinema nacional e regional.

Este novo capítulo cinematográfico promete não apenas consolidar a presença da Serra no cenário audiovisual brasileiro, mas também reforçar o talento e a criatividade dos cineastas e artistas locais.

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