A World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA) identificou que o mercado de vendas diretas mundial movimenta cerca de U$ 187 bilhões por ano. Dentro deste cenário global, o Brasil se destaca ocupando o sétimo lugar no segmento.
Apesar do avanço das tecnologias digitais, o método tradicional de venda porta a porta ainda mantém sua relevância. Segundo Ismael Rangel, gerente de Vendas da operadora capixaba de internet Loga, essa persistência do modelo tradicional revela uma lição valiosa sobre o mercado. “Isso deixa uma importante mensagem: para criar relacionamentos duradouros com os clientes, é fundamental ouvir suas necessidades e preferências e ter empatia para oferecer soluções inovadoras e, sobretudo, eficazes, que determinam a concretização da venda. Isso é tão ou até mais importante que investir em novas tecnologias”, opina Rangel.
A declaração de Rangel sublinha a importância de combinar as estratégias tradicionais com as inovações tecnológicas. Ouvir o cliente e adaptar-se às suas necessidades são práticas essenciais para qualquer vendedor, independentemente da plataforma utilizada.
No Brasil, o setor de vendas diretas continua a ser uma força significativa na economia, empregando milhões de pessoas e oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços. A presença robusta deste setor é uma prova de que, mesmo em uma era digital, o toque humano e a interação pessoal ainda são fatores determinantes para o sucesso nas vendas.
Em um mundo onde a tecnologia avança rapidamente, a lição de que a empatia e a escuta ativa são cruciais não deve ser esquecida. As empresas que conseguem equilibrar essas práticas com o uso eficaz das novas tecnologias são as que provavelmente terão mais sucesso em um mercado competitivo e em constante mudança.
