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Fim da polêmica na ceia de Natal: apenas 20% das pessoas trabalhadoras não gostam de uva passa na ceia

A famosa polêmica em torno da uva passa como ingrediente de receitas da ceia de Natal foi elucidada com a ajuda de uma pesquisa da Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação. Segundo o levantamento, realizado com mais de 2.300 pessoas trabalhadoras, apenas 20% não gostam da iguaria, enquanto 43% são indiferentes e 37% colocariam uva passa em tudo. Já entre os respondentes mais jovens, que pertencem à geração Z, a quantidade de quem não gosta do alimento sobe para 43%.

Natália Ghiotto, Diretora de produtos da Ticket

Ao serem questionadas sobre o cardápio da ceia de Natal, 39% disseram que pretendem mudá-lo para inserir novos pratos e sabores, enquanto 33% indicam que o manterão como nos anos anteriores e 28% pretendem fazer mudanças para deixá-lo mais barato. “Observamos uma queda na quantidade de pessoas que querem baratear a ceia, uma vez que ano passado esse índice foi de 47%. Isso é reflexo da queda do preço dos alimentos nos supermercados ao longo do ano”, comenta Natália Ghiotto, Diretora de Produtos da Ticket.

Ainda que não pretendam mudar o cardápio para deixá-lo mais barato, 53% responderam que estão pessimistas em relação aos preços dos itens da ceia, pois acreditam que estarão mais caros; 26% acham que os alimentos estarão com preços menores; e 21% preveem que os valores serão os mesmos do ano passado.

Sobre os principais alimentos que irão compor a ceia, 84% pretender incluir carnes – apenas um ponto percentual a menos no comparativo com pesquisa feita pela marca em 2022. As frutas e oleaginosas seguem na segunda colocação, com 57% da preferência, contra 56% registrados no ano passado. Na sequência, como no ano anterior, vêm as bebidas, com 52%, enquanto ano passado a categoria foi mencionada por 49% dos respondentes. Em seguida, foram mencionados os doces (48%); cereais, como arroz e milho, com 37%; leguminosas, como lentilha e feijão, com 35% das menções; e farofa, com 34%.

“Por conta dessas preferências, conceder um benefício de alimentação nesta época permite que as pessoas tenham a liberdade para escolher os alimentos que desejam, respeitando gostos e restrições alimentares. As cestas físicas de Natal restringem o cardápio e podem gerar desperdício de itens”, acrescenta Natália.

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