A blefaroplastia, procedimento cirúrgico para remoção do excesso de pele e gordura das lesões, tem mostrado uma aliança eficaz na melhoria da aparência facial, especialmente em casos de cansaço e envelhecimento. A oftalmologista Liliana Nóbrega esclarece as principais dúvidas sobre a cirurgia, ressaltando a importância de escolher um profissional qualificado para a realização do procedimento.
É uma cirurgia plástica que visa retirar o excesso de gordura e pele das protetoras, além de reposicionar os músculos, promovendo um aspecto mais jovem e descansado. Também é possível realizar a remoção de gordura das lesões
Embora a blefaroplastia apresente riscos mínimos, é fundamental que o colete médico tenha informações detalhadas sobre a saúde do paciente. Pessoas com doenças crônicas descompensadas, como hipertensão, diabetes e cardiopatias, devem evitar a cirurgia.
Realizada sob anestesia local com sedação, a cirurgia pode durar de uma a duas horas. Normalmente, o médico começa pelas consultas superiores, removendo gordura e pele, especialmente no canto interno dos olhos. A também pode incluir a blefaroplastia transconjuntival, que não deixa cicatrizes técnicas visíveis, indicada para pacientes mais jovens com pele elástica
Após a cirurgia, o paciente pode precisar de internação por algumas horas e assistência para voltar para casa. Os primeiros dias podem incluir desconforto, por isso analgésicos e compressas de gelo são recomendados. É importante evitar atividades físicas, locais quentes e a exposição à água de piscinas
Os resultados da blefaroplastia incluem a correção da flacidez e o excesso de pele nas lesões ocasionais, resultando em um olhar mais jovem. Embora os efeitos sejam duradouros, a pele pode voltar a cair ao longo dos anos.
Os riscos incluem infecções, sangramentos e cicatrizes anormais. Em casos raros, alterações permanentes na visão podem ocorrer. Para minimizar esses riscos, é essencial escolher um oftalmologista experiente e seguir rigorosamente as orientações pré e pós-operatório.
