Como a China Manipula Rivalidades para Seu Benefício Econômico
Uma maneira muito simples de tomar o império de dois fortes inimigos que contendam entre si é penetrar sorrateiramente por detrás deles, e apoiando os dois lados, até que se destruam completamente e então assuma no final o controle.
Interessa aos chineses, por detrás das cortinas, investir para que Holywood conceda o prêmio de melhor filme a “Ainda estamos aqui”, para fortalecer o governo Lula.
Assim como, também, por detrás, interessa aos chineses investir na produção e divulgação de “Oficina do Diabo”, do Brasil Paralelo, para fortalecer Bolsonaro.
Quem ganha no final é a economia chinesa.
Quando se assiste, de fora do cenário, herdeiros se destruindo e perdendo todo o patrimônio para advogados e pagamentos de tributos ao Estado, o processo é exatamente o mesmo.
Porém, a cegueira de idealistas, de ambos os lados, no extremismo político, em que os dous lados estão corretos, não percebe que foi desse modo, que terminou a primeira guerra mundial, e o nascimento do Nazismo.
Esta notícia não foi pubicada em nenhum jornal.
Porque esse esclarecimento não interessa aos chineses, que, por detrás do cenário, dominam a imprensa mundial!
Estudiosos das manobras políticas da história da humanidade, os chineses conhecem o processo filosófico criado por Sócrates: uma síntese surge ao final da disputa entre tese e antítese.
É fácil demais compreender esse raciocínio extremamente simples empregado pela Filosofia chinesa: o governo nazista surgiu como síntese de nações destruídas.
Adelmo Marcos Rossi: Adelmo Marcos Rossi é engenheiro civil, psicólogo e autor com experiência acadêmica e prática em psicologia e filosofia. Seu livro mais recente, “O Imortal Machado de Assis – Autor de si mesmo”, está disponível na Amazon e através das redes sociais do autor.